Jornalismo online = trabalho forçado
Um texto de Xavier Ternisien sobre o jornalista online, publicado originalmente na edição papel do Le Monde está a tornar-se o centro de uma discussão em França.
Intitulado ‘Les forçats de l’info’, o texto sugere que os jornalistas online são – pela forma como descrevem a cada vez maior interligação entre as suas vidas privada e profissional – uma espécie de escravos…ainda que consentindo (alegremente) nessa situação.
Intitulado ‘Les forçats de l’info’, o texto sugere que os jornalistas online são – pela forma como descrevem a cada vez maior interligação entre as suas vidas privada e profissional – uma espécie de escravos…ainda que consentindo (alegremente) nessa situação.
Excertos:
On dit aussi “les journalistes “low cost”“, ou encore “les Pakistanais du Web”. “Ils sont alignés devant leurs écrans comme des poulets en batterie”(…)
Ils enchaînent les journées de douze heures, les permanences le week-end ou la nuit.
(…)
Les témoignages abondent, le plus souvent sous anonymat. Ces jeunes journalistes ont encore leur carrière devant eux et ne souhaitent pas la compromettre. C’est le cas de cette jeune femme de 24 ans, qui a travaillé de 2006 à 2008 en contrat de professionnalisation au Nouvelobs.com. Elle décrit un travail bâclé, le copier-coller de dépêches d’agence “en reformulant vaguement, sans jamais vérifier, faute de temps”.
Fonte:
http://mediascopio.wordpress.com/2009/05/27/jornalismo-online-trabalho-forcado/
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